Hoje vamos falar de um personagem bem comum que quase sempre encontramos em nossas vidas, lhes convido a ler a estória de Francisco. Um homem vazio e cheio de medos.
Ano de 2017, as 03:33 da madrugada um susto, um arrepio, uma mensagem é traduzida. Nada poderia ser mais claro e evidente, um sonho revelador.
Leandro após anos de letargia finalmente esta pronto para perceber as dezenas de milhares de revelações que lhe chegam sem parar. Foram anos difíceis para ele, até que um dia a cortinas já não eram servidoras do oculto. Leandro agora pode ver alem das aparências e para tanto precisa ser sábio para conduzir a vida.
Paredes altas e buracos profundos são incapazes de ocultar verdades apodrecidas e aparências entusiastas. Tudo agora é muito claro para Leandro.
Francisco não estava bem, suava frio e ao mesmo tempo se sentia despido sem jeito diante da grande verdade. O espelho refletia a sua própria hipocrisia e feiura espiritual. Diante de Leandro ele tentou se esquivar, porem as suas mascaras foram caindo diante de seu espelho. Uma mensagem foi dada e para tanto é preciso conduzir as verdades da podridão alheia a Francisco.
Francisco é um homem pequeno, mesquinho, mentiroso, malvado e fede de tanta hipocrisia. Francisco está doente e dessa mesma doença sucumbira em seu próprio vomito amarelo. Rodeado de seres obscuros ele crê na luz, porem a sua luz é diminuta e frágil como sua natureza maldita. Francisco é um ator formidável remendado de farrapos e trapos ele conduz sua vida de aparências como se estivesse escondido e protegido pelo que acredita ser divino. Francisco é covarde e age como um lobo. Ainda assim se ilude com sua verdade frágil e fatídica.
Leandro esta acompanhado de um exercito e deseja usar com toda força. Leandro sabe da podridão de Francisco, não por que deseja ver, mais por que o fedor das mentiras de Francisco ecoam por todos os lados cheirando a enxofre...
Francisco é feito de podridão e da podridão será comido sem piedade, como um charuto tragado sem pausas e baforado lentamente até sucumbir por completo.
Autor da estória: Lúcio Soares
Nenhum comentário:
Postar um comentário