27 de out. de 2017

O Feto

Hoje vamos contar uma pequena estória sobre uma estranha experiência de nossa personagem. Conheçam a estória de Eduarda.

Duda tinha 17 anos quando engravidou, de maneira violenta ela tentou abortar a gravidez, usou vários tipos de métodos com intuito de abortar definitivamente. Todas as tentativas falharam. Dias se passaram e após inúmeras tentativas usadas ela decidiu realizar algo mais perigoso e clandestino, numa clinica distante do grande centro durante a madrugada ela visitou, ansiosa ela aguarda a sua vez.

Após longa espera chega a vez dela. Na sala de cirurgia, um estranho homem surgiu se identificando como o médico. Ela desconfia de sua competência e com medo segue para mesa de operações. Quando se inicia o método abortivo, uma forte dor Duda sentiu na barriga, parecia um tombo muito forte. Assustada ela pergunta para o médico. Doutor parece que a criança se moveu! O doutor responde: Você quer ou não fazer o aborto? Duda responde positivamente com a cabeça.

Quando a enfermeira entrega os primeiros instrumentos cirúrgicos, algo acontece. As luzes se apagaram e Duda começa a gritar de dor...! Aflitos os profissionais buscam resolver o problema de energia. Em meio a toda movimentação um estranho grito é ouvido! Quando as luzes são acessas, na maca está Duda desacordada e toda ensanguentada, a sua barriga está rasgada e muito sangue derramado esta por todo o quarto.

Um silêncio mortal deixa a todos inquietos, afinal onde está o feto? Quando de repente o feto surge andando no corredor, aos gritos ele se rasteja lentamente e chega próximo as pessoas. Assustados com a inusitada situação o médico e as enfermeiras ficam paralisados. Em silêncio todos estão chorando envergonhados, tristes e assustados. Quando o feto sobe a maca em busca de sua mãe. Duda acorda e se assusta com a criança em seu colo, deitada com a cabeça em seu peito. 

O médico se retira do quarto, as enfermeiras agasalham a criança e sem falar nada decidem também deixar a sala. Quando um som é ouvido, era um disparo de arma. O médico comete suicídio e deixa uma mensagem no banco do carro que diz: Nunca me senti tão sujo, por anos eu realizei coisas que hoje me disseram o quanto sou pequeno e inútil. Adeus a todos.

Autor da estória: Lúcio Soares

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